Antevejo novo cenários através do quarto escuro:
Não são objetos sem nexos, nem homens nos seus afazeres.
Vejo a noite robusta, com fúria, com frieza, noite tenaz.
Vejo a minha caligrafia digital apontando o porvir.
Os cenários são de aço e concreto como as casas que repousam em silêncio.
Uns desejos dormem enquanto outros sonham acordados.
O sono que velo espera a dissonância do dia novo.
As portas das casas encerram os delírios e os amores corporeos.
Assisto ao silêncio das horas e espero ansiosamente a força enérgica de um sonho bom que me liberte para um novo grito.
Pequeno farnel de uma expatriada
Há 13 anos
Denso, visível, tocável e ritmado.
ResponderExcluirAdorei!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGrito esse que será de amor,quase um gozo!!!Amor pela vida e por tudo aquilo que se pode viver sonhando .....sonhando em viver!!
ResponderExcluirdono de uma sensibilidade pura, só em busca do que deseja.
ResponderExcluirOlhar singelo; uma atitude que cativa sem o mínimo de esforço.
Uma canção, talvez, entre a sanidade flutuante e a loucura rastejante.
O cara que dá inveja involuntariamente.
Não há limites e não importa.
Sempre soaria insuficiente falar sobre Weydson.
adorei!
costumo dizer que blog são desabafos que fazemos a um monte de gente que não liga pra quase nada! o diario para todos que não falam pra nada!
ResponderExcluiradorei.